Um dos primeiros âncoras do telejornalismo
brasileiro, Carlos Monforte começou a carreira na década de 1970,
quando atuou em jornais como A Tribuna e O Estado de S. Paulo.
Ele viu o surgimento e a expansão das mídias digitais,
que agora colocam em cheque o exercício da profissão.
Haverá cada vez mais a interação dos indivíduos interferindo(O papel do jornalismo sem papel, pg. 192)
nessas formas de comunicação, no tráfego dessas informações.
Cada um tem sua visão de mundo, não necessariamente a visão com
a qual todos concordam, e é preciso saber escolher em quem acreditar.
Como será o papel do Jornalismo sem papel, aberto, virtual, sem lenço nem documento? O mar de informações em que ele navega já é imenso. Muito diferente das tripas de telex que desaguavam nas redações do século XX. Essa comunicação compartilhada que a internet proporciona é a grande questão que se coloca entre todos os comunicadores. As sociedades, levadas pela comunicação mais rápida e globalizada, nunca estiveram tão conectadas, unidas pela informação – daí os protestos, as vozes que finalmente se fazem ouvir, as indignações reprimidas que se soltam. O perigo: a guerra de versões, de opiniões, de mentiras. Vence quem tiver credibilidade, perde quem tiver rabo preso e perna curta.
Apostar em novos talentos, formatos e leitores.
Essa é a marca da Matrix Editora, desde a sua fundação em 1999. A Matrix é hoje uma das mais respeitadas editoras do país com mais de 800 títulos publicados e dez novos lançamentos todos os meses. A editora se especializou em livros de não-ficção, como biografias e livros-reportagem, além de obras de negócios, motivacionais e livros infantis. Os títulos editados pela Matrix são distribuídos para livrarias de todo o Brasil e também são comercializados no site www.matrixeditora.com.br.
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