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COMÉRCIO VAREJISTA - Volume de vendas no Distrito Federal recuou 0,5% em outubro

COMÉRCIO VAREJISTA
Volume de vendas no Distrito Federal recuou 0,5% em outubro.
O setor registrou queda de 0,5% em outubro de 2023, frente a setembro, no indicador mensal com ajuste sazonal, amargando a segunda queda consecutiva.
 
Em nível nacional, houve variação de -0,3%. Na série sem ajuste sazonal, frente a outubro de 2022, o volume de vendas variou -5,4% na capital federal. O acumulado no ano está em -1,0%, frente ao mesmo período de 2022, indicador que segue em queda desde março de 2023. Já o acumulado nos últimos 12 meses registrou queda de 0,6%, na comparação com os 12 meses imediatamente anteriores, interrompendo uma sequência de altas que vinha desde outubro de 2022.
*Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgados no dia 14 de dezembro, pelo IBGE.
 
Volume de vendas no comércio varejista – Variação mês/mês anterior (%)

Considerando o comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo, as atividades de veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas em outubro, na capital federal, caiu 0,7% em relação ao mês anterior.
Frente a outubro de 2022, o varejo ampliado variou -1,4%.
Já na variação de receita nominal de vendas do comércio varejista no Distrito Federal, a PMC registrou, em outubro, queda de 0,4% quando comparado com o mês anterior, na série com ajuste sazonal. Quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, na série sem ajuste sazonal, houve queda de 0,8%.
Em outubro de 2023, no Distrito Federal, quatro das oito atividades pesquisadas registraram quedas no volume de vendas do comércio varejista na comparação com outubro de 2022.
 
APRESENTARAM VARIAÇÕES NEGATIVAS:
Combustíveis e lubrificantes (-23,7%), seguindo em queda pelo quarto mês consecutivo;
Livros, jornais, revistas e papelaria (-19,9%), seguindo em queda desde abril de 2023;
Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-8,1%), seguindo em queda desde fevereiro de 2023;
Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-4,0%), interrompendo uma sequência de seis altas consecutivas;   
 
APRESENTARAM VARIAÇÕES POSITIVAS:
Tecidos, vestuário e calçados (2,6%), seguindo em alta pelo segundo mês consecutivo;
Móveis e eletrodomésticos (5,4%), voltando a crescer depois de queda no mês anterior;
Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,0%), seguindo em alta desde março de 2023;
Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação 
(81,1%), voltando a crescer depois de queda no mês anterior.







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